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Abdomen (Iniciante) - Órgãos Acessórios Do Trato Digestivo

Abdomen (Iniciante) - Órgãos Acessórios Do Trato Digestivo
Abdomen (Iniciante) - Órgãos Acessórios Do Trato Digestivo

Os órgãos acessórios do trato digestivo são estruturas que desempenham um papel importante na digestão e absorção dos alimentos. Embora o trato digestivo principal consista em órgãos como boca, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso, os órgãos acessórios fornecem secreções e enzimas necessárias para facilitar a digestão.

  1. Glândulas Salivares: As glândulas salivares, localizadas na boca, produzem saliva. A saliva contém enzimas, como a amilase salivar, que inicia a digestão dos carboidratos, transformando-os em moléculas menores.

  2. Fígado: O fígado é o maior órgão acessório do trato digestivo. Ele desempenha várias funções, incluindo a produção da bile. A bile é armazenada na vesícula biliar e é liberada no intestino delgado para auxiliar na digestão e absorção de gorduras.

  3. Vesícula Biliar: A vesícula biliar é um pequeno órgão em forma de pêra localizado abaixo do fígado. Ela armazena a bile produzida pelo fígado e a libera no intestino delgado quando necessário para ajudar na digestão das gorduras.

  4. Pâncreas: O pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago. Ele produz enzimas digestivas, como a tripsina, a amilase pancreática e a lipase pancreática, que ajudam a quebrar proteínas, carboidratos e gorduras. O pâncreas também produz hormônios, como a insulina, que são essenciais para o metabolismo da glicose.

Esses órgãos acessórios trabalham em conjunto com os órgãos principais do trato digestivo para garantir a digestão adequada dos alimentos. As secreções e enzimas que eles fornecem desempenham papéis específicos na quebra dos nutrientes em moléculas menores, facilitando sua absorção pelo organismo.


Cauda do pâncreas


A cauda do pâncreas é a parte mais estreita e distal do pâncreas, localizada no lado esquerdo do abdômen, próxima ao baço. Ela é uma das três principais regiões do pâncreas, juntamente com a cabeça e o corpo.


A cauda do pâncreas desempenha um papel importante na produção e liberação de enzimas digestivas e hormônios essenciais. Assim como o restante do pâncreas, a cauda contém células exócrinas e endócrinas.


As células exócrinas são responsáveis pela produção de enzimas digestivas, como a tripsina, a amilase pancreática e a lipase pancreática. Essas enzimas são secretadas no intestino delgado através do ducto pancreático, onde desempenham um papel fundamental na quebra dos alimentos em moléculas menores, facilitando a sua absorção.


As células endócrinas da cauda do pâncreas são responsáveis pela produção de hormônios, como a insulina e o glucagon, que regulam os níveis de glicose no sangue. A insulina ajuda a reduzir os níveis de glicose no sangue, estimulando sua absorção pelas células, enquanto o glucagon aumenta os níveis de glicose no sangue, promovendo a liberação de glicose armazenada no fígado.


A cauda do pâncreas está envolvida em várias condições médicas, como pancreatite (inflamação do pâncreas), câncer de pâncreas e cistos pancreáticos. Essas condições podem afetar a função normal da cauda do pâncreas e requerem atenção médica adequada.


Embora a cauda do pâncreas seja uma parte relativamente pequena do órgão, seu papel na digestão e regulação hormonal é essencial para o funcionamento adequado do sistema digestivo e metabólico.


Pescoço do pâncreas


O pescoço do pâncreas é uma região estreita e curta que conecta a cabeça e o corpo do pâncreas. É uma das três principais partes do pâncreas, juntamente com a cabeça e a cauda.


Localizado na parte superior do abdômen, o pescoço do pâncreas desempenha um papel importante na conexão do ducto pancreático, que transporta as enzimas digestivas produzidas pelo pâncreas, à cabeça do pâncreas. O ducto pancreático é responsável pela condução dessas enzimas para o intestino delgado, onde elas auxiliam na digestão dos alimentos.


Além disso, o pescoço do pâncreas também está envolvido na produção e liberação de hormônios importantes, como a insulina e o glucagon. Esses hormônios são produzidos pelas células endócrinas presentes em todo o pâncreas, incluindo o pescoço. A insulina ajuda a regular os níveis de glicose no sangue, estimulando a absorção de glicose pelas células, enquanto o glucagon aumenta os níveis de glicose no sangue, promovendo a liberação de glicose armazenada no fígado.


O pescoço do pâncreas também pode ser afetado por condições médicas, como pancreatite (inflamação do pâncreas), tumores ou câncer de pâncreas. Essas condições podem interferir na função normal do pescoço do pâncreas e requerem cuidados médicos adequados.


Embora seja uma região relativamente pequena do pâncreas, o pescoço desempenha um papel vital na conexão do ducto pancreático e na produção de hormônios importantes para o metabolismo. Sua integridade e função são essenciais para o funcionamento adequado do sistema digestivo e metabólico.


Corpo do pâncreas


O corpo do pâncreas é a parte central e alongada do órgão, localizada entre a cabeça e a cauda. É uma das três principais divisões do pâncreas.


O corpo do pâncreas desempenha um papel fundamental na produção e liberação de enzimas digestivas e hormônios essenciais para o metabolismo. Assim como as outras regiões do pâncreas, o corpo contém células exócrinas e endócrinas.


As células exócrinas do corpo do pâncreas são responsáveis pela produção de enzimas digestivas, como a tripsina, a amilase pancreática e a lipase pancreática. Essas enzimas são liberadas no intestino delgado através do ducto pancreático, onde desempenham um papel crucial na quebra dos alimentos em moléculas menores, facilitando sua absorção pelo organismo.


As células endócrinas do corpo do pâncreas são responsáveis pela produção de hormônios, mais notavelmente a insulina e o glucagon. A insulina é essencial para a regulação dos níveis de glicose no sangue, estimulando a absorção de glicose pelas células para fornecer energia. Por outro lado, o glucagon aumenta os níveis de glicose no sangue, estimulando a liberação de glicose armazenada no fígado.


O corpo do pâncreas também pode ser afetado por condições médicas, como pancreatite (inflamação do pâncreas) e câncer de pâncreas. Essas condições podem comprometer a função normal do corpo do pâncreas e requerem tratamento médico apropriado.


Embora seja uma região intermediária, o corpo do pâncreas desempenha um papel vital na produção de enzimas digestivas e hormônios que são essenciais para o processo de digestão e metabolismo adequados. Sua integridade e função são cruciais para o bom funcionamento do sistema digestivo e do equilíbrio metabólico do organismo.


Cabeça do pâncreas


A cabeça do pâncreas é a parte mais larga e arredondada do órgão, localizada à direita do abdômen, próxima ao duodeno (a primeira porção do intestino delgado). É uma das três principais regiões do pâncreas, juntamente com o corpo e a cauda.


A cabeça do pâncreas desempenha um papel fundamental na produção de enzimas digestivas e hormônios essenciais para a função adequada do sistema digestivo e metabólico. Ela contém células exócrinas e endócrinas.


As células exócrinas da cabeça do pâncreas são responsáveis pela produção de enzimas digestivas, como a tripsina, a amilase pancreática e a lipase pancreática. Essas enzimas são secretadas no intestino delgado através do ducto pancreático, onde desempenham um papel crucial na quebra dos alimentos em moléculas menores, facilitando a absorção pelo organismo.


As células endócrinas da cabeça do pâncreas são responsáveis pela produção de hormônios, sendo o mais importante deles a insulina. A insulina regula os níveis de glicose no sangue, estimulando a absorção de glicose pelas células para fornecer energia. A cabeça do pâncreas também produz outros hormônios, como o glucagon, que aumenta os níveis de glicose no sangue, e a somatostatina, que regula a liberação de outros hormônios.


A cabeça do pâncreas está envolvida em diversas condições médicas, incluindo pancreatite (inflamação do pâncreas), tumores e câncer de pâncreas. Essas condições podem afetar a função normal da cabeça do pâncreas e requerem cuidados médicos apropriados.


A cabeça do pâncreas é uma região crucial para a produção de enzimas digestivas e hormônios que desempenham um papel fundamental na digestão e no metabolismo. Sua integridade e funcionamento adequado são essenciais para um sistema digestivo saudável e um equilíbrio metabólico adequado no organismo.


Fígado


O fígado é o maior órgão interno do corpo humano, localizado na região superior direita do abdômen. Ele desempenha uma variedade de funções vitais para o organismo.


Uma das principais funções do fígado é a produção da bile, um líquido verde-amarelado que auxilia na digestão das gorduras. A bile é armazenada na vesícula biliar e liberada no intestino delgado quando necessário para quebrar as gorduras em moléculas menores, facilitando sua absorção.


Além da produção de bile, o fígado tem várias outras funções importantes. Ele atua no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, convertendo nutrientes em formas utilizáveis pelo corpo e armazenando glicose sob a forma de glicogênio para liberar quando necessário. O fígado também é responsável pela detoxificação do sangue, removendo substâncias nocivas, como toxinas e medicamentos, e produzindo substâncias essenciais para o processo de coagulação do sangue.


O fígado desempenha um papel central no metabolismo das vitaminas e minerais, armazenando vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K) e minerais, como ferro e cobre. Ele também está envolvido na produção de proteínas plasmáticas, como a albumina, que desempenham um papel crucial na manutenção da pressão osmótica, transporte de substâncias e coagulação sanguínea.


Além disso, o fígado está intimamente relacionado ao metabolismo das drogas, ajudando a metabolizar e eliminar medicamentos do organismo.


O fígado pode ser afetado por várias doenças, incluindo hepatite (inflamação do fígado), cirrose (cicatrização do tecido hepático) e câncer de fígado. Essas condições podem comprometer a função hepática e requerem cuidados médicos adequados.


Em resumo, o fígado é um órgão vital que desempenha um papel fundamental na digestão, metabolismo, detoxificação e armazenamento de nutrientes. Sua função adequada é essencial para o bom funcionamento do corpo e a manutenção da saúde geral.


Lobo esquerdo do fígado


O fígado é composto por dois lobos principais: o lobo direito e o lobo esquerdo. O lobo esquerdo do fígado é uma das divisões anatômicas do órgão e está localizado na parte esquerda do abdômen, próximo ao estômago e ao baço.


O lobo esquerdo do fígado tem características estruturais e funcionais distintas. Ele é menor em tamanho em comparação ao lobo direito, mas desempenha funções vitais para o organismo. Como parte do fígado, o lobo esquerdo possui células hepáticas que realizam uma série de atividades metabólicas e de filtragem.


Entre as funções do lobo esquerdo do fígado estão:

  1. Metabolismo: O fígado é responsável pelo metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele converte nutrientes em formas utilizáveis pelo corpo e armazena glicose na forma de glicogênio.

  2. Produção de bile: O fígado produz a bile, que é essencial para a digestão e absorção de gorduras no intestino delgado. A bile é armazenada na vesícula biliar e liberada quando necessário.

  3. Detoxificação: O fígado desempenha um papel crucial na detoxificação do sangue, removendo substâncias tóxicas e produtos metabólicos indesejados.

  4. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K) e minerais, como ferro e cobre.

  5. Produção de proteínas: O fígado é responsável pela síntese de proteínas plasmáticas, como a albumina, que desempenham um papel importante no transporte de substâncias e na manutenção da pressão osmótica.

É importante mencionar que o lobo esquerdo do fígado pode ser afetado por doenças hepáticas, como hepatite, cirrose ou câncer de fígado. Essas condições podem comprometer a função do órgão e requerem atenção médica adequada.


Em resumo, o lobo esquerdo do fígado é uma das divisões anatômicas do órgão e desempenha funções vitais no metabolismo, na digestão, na detoxificação e no armazenamento de nutrientes. Sua saúde e funcionamento adequados são fundamentais para a saúde geral do organismo.


Lobo direito do fígado


O lobo direito do fígado é uma das principais divisões anatômicas do órgão e está localizado na parte direita do abdômen, abaixo da caixa torácica. É a maior e mais volumosa porção do fígado humano.

O lobo direito do fígado desempenha diversas funções essenciais para o organismo, incluindo:

  1. Metabolismo: O fígado é responsável pelo metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele converte nutrientes em formas utilizáveis pelo corpo, armazena glicose na forma de glicogênio e regula os níveis de açúcar no sangue.

  2. Produção de bile: O fígado produz a bile, um líquido verde-amarelado necessário para a digestão das gorduras. A bile é armazenada na vesícula biliar e liberada no intestino delgado para auxiliar na quebra das gorduras em moléculas menores.

  3. Detoxificação: O fígado é responsável por filtrar e remover substâncias tóxicas, como toxinas e medicamentos, do sangue. Ele desempenha um papel fundamental na desintoxicação do organismo.

  4. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K) e minerais, como ferro e cobre, para serem utilizados pelo corpo quando necessário.

  5. Síntese de proteínas: O fígado produz diversas proteínas essenciais para o funcionamento do organismo, como a albumina, que é responsável pela manutenção da pressão osmótica e pelo transporte de substâncias no sangue.

O lobo direito do fígado pode ser afetado por diversas condições médicas, incluindo hepatite, cirrose, esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado) e câncer de fígado. Essas doenças podem comprometer a função do órgão e requerem tratamento médico adequado.


Em resumo, o lobo direito do fígado é a maior porção do órgão e desempenha funções vitais no metabolismo, na digestão, na detoxificação e no armazenamento de nutrientes. Sua saúde e funcionamento adequados são cruciais para o equilíbrio do organismo e a manutenção da saúde geral.


Vesícula biliar


A vesícula biliar é um pequeno órgão em forma de pêra localizado abaixo do fígado, no lado direito do abdômen. Sua principal função é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que auxilia na digestão das gorduras.


A bile é produzida pelo fígado e secretada continuamente em pequenas quantidades no intestino delgado. No entanto, quando não está sendo necessária para a digestão, a bile é desviada para a vesícula biliar, onde é armazenada e concentrada até ser liberada durante a digestão.


Quando ocorre a ingestão de alimentos ricos em gordura, um hormônio chamado colecistocinina é liberado no intestino delgado, estimulando a contração da vesícula biliar. Essa contração libera a bile concentrada na vesícula biliar e a envia para o intestino delgado, onde ajuda a emulsificar as gorduras, facilitando sua digestão e absorção pelo organismo.


A vesícula biliar também pode ser afetada por problemas de saúde, como cálculos biliares. Os cálculos biliares são depósitos endurecidos de substâncias, como colesterol e bilirrubina, que se formam na vesícula biliar. Esses cálculos podem causar dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e outros sintomas, exigindo tratamento médico adequado.


Em resumo, a vesícula biliar é um pequeno órgão localizado abaixo do fígado, que armazena e concentra a bile produzida pelo fígado. Ela desempenha um papel fundamental na digestão das gorduras, liberando a bile no intestino delgado quando necessário. O bom funcionamento da vesícula biliar é importante para a saúde do sistema digestivo e pode ser afetado por condições como os cálculos biliares.


Vias biliares


As vias biliares são um sistema de ductos e canais que transportam a bile produzida pelo fígado até o intestino delgado, onde ela desempenha um papel crucial na digestão das gorduras. O sistema das vias biliares inclui o ducto hepático comum, o ducto cístico, a vesícula biliar e o ducto colédoco.


A bile é produzida pelo fígado e secretada continuamente em pequenas quantidades. Inicialmente, ela é liberada pelos hepatócitos, as células do fígado, nos canalículos biliares, que se unem para formar o ducto hepático. O ducto hepático recebe a bile dos canalículos biliares e se une ao ducto cístico, que sai da vesícula biliar.


O ducto cístico é o canal que liga a vesícula biliar ao ducto hepático comum, formando o ducto colédoco. O ducto colédoco continua sua trajetória, passando pelo pâncreas e desembocando no intestino delgado, onde se junta ao ducto pancreático, formando a ampola de Vater. A ampola de Vater é um ponto de convergência onde tanto a bile quanto o suco pancreático são liberados no duodeno, a primeira porção do intestino delgado.


A bile, ao ser liberada no intestino delgado, auxilia na digestão das gorduras. Ela emulsifica as gorduras, quebrando-as em pequenas gotículas para facilitar a ação das enzimas digestivas. A bile também ajuda na absorção das vitaminas lipossolúveis e na eliminação de resíduos e toxinas do organismo.


As vias biliares podem ser afetadas por várias condições médicas, como cálculos biliares, obstrução dos ductos biliares, inflamação das vias biliares (colangite) ou câncer de vias biliares. Essas condições podem causar dor abdominal, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), distúrbios digestivos e outros sintomas, exigindo tratamento médico adequado.


Em resumo, as vias biliares são um sistema de ductos e canais que transportam a bile do fígado até o intestino delgado. A bile desempenha um papel essencial na digestão das gorduras e na eliminação de resíduos do organismo. O bom funcionamento das vias biliares é fundamental para a saúde do sistema digestivo e pode ser afetado por várias condições médicas.


Estômago


O estômago é um órgão do sistema digestivo localizado no abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Sua principal função é receber, armazenar, misturar e iniciar a digestão dos alimentos.


O estômago é revestido por uma camada de tecido muscular que permite sua contração, o que auxilia na mistura dos alimentos com os sucos gástricos presentes no órgão. Esses sucos gástricos contêm enzimas e ácido clorídrico, que desempenham um papel importante na quebra das proteínas e na esterilização do conteúdo alimentar, matando muitas bactérias presentes nos alimentos.


A digestão no estômago é um processo complexo que envolve a ação mecânica da contração muscular e a ação química dos sucos gástricos. Durante a digestão, os alimentos são transformados em uma mistura semilíquida chamada de quimo. O estômago também regula o esvaziamento desse quimo para o intestino delgado, onde ocorre a continuação da digestão e a absorção dos nutrientes.


Além de sua função digestiva, o estômago também desempenha um papel importante no controle do apetite. Ele libera hormônios, como a grelina, que estimula a sensação de fome, e a leptina, que promove a sensação de saciedade.


O estômago pode ser afetado por várias condições médicas, incluindo úlceras gástricas, gastrite, câncer de estômago e refluxo gastroesofágico. Essas condições podem causar sintomas como dor abdominal, azia, náuseas e vômitos, exigindo tratamento adequado.


Em resumo, o estômago é um órgão do sistema digestivo responsável por receber, armazenar, misturar e iniciar a digestão dos alimentos. Ele secreta sucos gástricos e realiza contrações musculares para transformar os alimentos em uma forma adequada para a absorção de nutrientes. O estômago desempenha um papel crucial na digestão e pode ser afetado por várias condições médicas que requerem atenção e tratamento adequados.





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